sexta-feira, dezembro 03, 2010


O Melhor

O Melhor


O Melhor

    Em uma noite numa loja de esportes, a bola de basquete comentou:
    - Eu sou a melhor, pois pulo mais alto.
    - Ah é?! Você que pensa. Às vezes me sacam tão alto que chego a sair da quadra, então EU sou a melhor. – disse a bola de vôlei.
    - Há, há! As bolas menores são as melhores, pois quicam mais alto. Quando me sacam com força posso até parar na torcida, EU sou a melhor. – disse a de tênis.
    - Se as bolas menores são as melhores, então EU sou melhor, pois sou menor do que você. – disse a de ping pong.
    - Gente, gente. Paremos para pensar, NÓS somos melhores do que as de futebol, que quase não quicam. – comentou a de basquete.
    Todos caíram na gargalhada.
    - Epa, epa. Pó para, quem é que participou do maior evento esportivo, a Copa do Mundo? Quem? Quem? Há, há! Fui eu, EU fui para a África do Sul, EU estive nos pés de grandes ídolos do futebol, e nas mãos também! – disse a de futebol.
    - É, e vocês quando acaba o jogo, os jogadores às vezes saem machucados, feridos, pois no meu esporte, os jogadores usam proteção. – disse a de futebol americano.
    - Mas olhem, parem, pensemos, nós pelo menos não fazemos parte de um esporte tão agressivo, aquele em que os jogadores se jogam um em cima do outro. O tal de hubibi, hugibi não sei! – disse a de vôlei.
    Todos concordaram. Nisso entrou a bola de rúgbi:
    - O rúgbi não é um esporte muito conhecido, ainda, pois quando ele for, há, vocês vão ver, vocês vão ver. Húgbi, isso ainda vai ser um esporte no Brasil. 

Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professora Angela Rocha (professora de Português)
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Espiadinha

Caros leitores,

A Espiadinha de hoje é sobre a história " O Melhor". Eu o fiz na minha última prova de Português antes das férias deste ano. Era pedido para fazer uma fábula ou apólogo, então resolvi fazer um apólogo com as bolas usadas em diferentes esportes.

Depois eu volto com mais Espiadinha.
Ah, shhhhh!!!!!!!!
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quarta-feira, dezembro 01, 2010


Adeus

A Mangueira e a mudinha


Adeus

    No Pantanal, havia uma pobre árvore solitária; era uma mangueira. Grande, alta, bonita, mas solitária. Quando avistava um passarinho, vinha a esperança de que ele colocaria uma sementinha, mas logo a perdia.
    Foi então que avistou um beija-flor vindo em sua direção. Com ele trazia uma sementinha e a esperança de uma nova amizade com ela.
    O passarinho deixou cair a sementinha bem ao lado da árvore, e lá brotou uma mudinha tagarela que só, todo dia de manhãzinha, vinha seu Chico regá-la.
    A mudinha se sentia segura e feliz por tê-lo conhecido. Foi então que a mangueira resolveu cumprimentá-la. E a conversa das duas gerou uma amizade infinita entre as duas.
    Os anos se passaram. Seu Chico já estava bem velhinho, mas, mesmo assim, todo dia, com amor, ia dar carinho às duas. Foi então que chegaram uns operários de São Paulo querendo comprar a fazenda de Seu Chico para construir um condomínio. Durante quatro meses, lhe fizeram propostas; a cada mês, aumentavam mais dez mil reais. Mesmo assim, Seu Chico negava, até que eles desistiram. Ele não ia deixar suas árvores de jeito nenhum.
    Mais alguns anos se passaram. Seu Chico acabou falecendo, pois estava com um problema no coração e não agüentou.
    A mudinha também assistiu à dolorosa despedida de sua amiga mangueira.
    Ela ficou bem solitária, por um tempo, pois logo teve que dizer adeus também.

Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professora Angela Rocha (professora de Português)
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O todo Poderoso! ... Fracote!

Rufles


O todo Poderoso! ... Fracote!

    O gato e a raposa iam por um caminho, conversando. Contaram muita lorota, muita prosa e, afinal de contas, falaram no cachorro, que era um inimigo de ambos. Aí, disse a raposa:
    - Qual o quê? Eu lá tenho medo de cachorro? Que nada! Pra me livrar dele, eu tenho mil expedientes.
    - Pois eu só tenho um - disse o gato.
    - Poxa só uma?! E qual é?
    - Bem, primeiro eu paro para ver o que ele irá fazer o que não adianta de nada porque ele sempre corre atrás de mim. Então, eu fujo, saio correndo!
    - Caramba! Mas não é muito perigoso? Assim, ficar parado na frente dele esperando para saber o que vai acontecer?
    - É, é perigoso sim. Meus tios morreram assim, mas o importante é que eu ainda estou vivo, certo?
    - Com certeza! Bom, me deixe contar as minhas maneiras.
    - Ótimo, talvez eu até pegue umas dicas!
    - A primeira é a minha técnica infalível. Eu negocio com o cão, só não funciona quando o cachorro é daqueles todos paparicados, filhinhos de senhora. Aí eu parto para a segunda maneira, que é... Que é... Que é...
    - Fala, fala. Eu... Eu prometo que não conto pra ninguém, fala, por favor! – disse o gato ansioso.
    - Fugir! – gritou a raposa – fuja, é o Rufles, é o Rufles! Ah!
    E lá se foi o escandaloso a gritar.
    O gato continuou parado e ao olhar para Rufles comentou:
    - Não sei como consegue manter essa fama de valentão e matador!
    E com o rosto todo lambido do grandalhão, saíram caminhando.

Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professora Angela Rocha (professora de Português)
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Texto de História

Escravo


Texto de História

    Os portugueses não puderam escravizar os Índios porque eles não eram imunes a doenças. Se pegassem uma gripe morreriam, então se estivessem trabalhando na produção da cana-de-açúcar e morressem iria causar muito prejuízo para os senhores de engenho.
    Com isso os portugueses, para obterem lucro, utilizaram os negros africanos como escravos. Havia dois tipos de escravos.
    Negros de ganho: Trabalhavam por conta própria, entregando uma quantia fixa, diária ou semanalmente aos seus senhores e atendendo às suas necessidades básicas por meio de ganho pessoal.
    Negros de aluguel: Mão-de-obra especializada. Eram alugados por seus senhores a outras pessoas.
    Antonyl dizia que os escravos eram os braços e os pés dos senhores de engenho no Brasil porque realizavam todas as tarefas braçais.
Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professor Antônio César Falcão (professor de História)
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O Bandido Guloso

Bandido guloso


O Bandido Guloso

    Depois que eu tranquei a minha loja fui direto para o estacionamento, era o aniversário de minha esposa. Com um buquê de rosas e margaridas na mão e uma caixa de bombons na outra fui para meu carro ansioso para chegar a minha casa.
Antes que pudesse chegar ao estacionamento, fui abordado por três homens enormes e gordos com revólveres na mão. Eles disseram:
- Passa, passa!
Fui colocando a mão no bolso para pegar meu mais novo smartphone, mas eles não queriam meu celular, nem dinheiro e muito menos a chave do carro, confuso eu perguntei:
- O que vocês querem afinal?
- Os bombons retardado! – disse um deles
- Olha é chocolate preto, meu preferido! – comentou o outro, que parecia ser o mais abobalhado dos três.
Meio espantado com a situação entreguei os bombons aos esfomeados e fiquei parado por um instante, comecei a caminhar em direção ao estacionamento. Liguei para minha mulher e disse para me encontrar no restaurante.
Quando cheguei, ela já estava em uma mesa. Quando pedimos uma porção de batatas fritas, fiquei parado pensando. Ela me perguntou:
- O que houve querido?
- Hã? Ah! Nada... – comecei a rir – é que quando estava saindo da loja...
Depois de ter contado, ela também riu e murmurou:
- Ah, eu queria meus chocolates. – e caiu na gargalhada.

Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professor Adriano (professor do reforço de Português)
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A loja de Café

Lucas e Sabrina


A loja de Café

    Lucas e Sabrina são casados há quase doze anos. Ele trabalha em uma indústria de lápis de cor e ela em uma loja de café. O chefe de Lucas, Seu Virgílio, era muito amigável, todo mês promovia um churrasco com os funcionários. Já o chefe de Sabrina, Seu Murilo, era mais simples. Todo mês dava um pote com meio quilo de café para os funcionários mas, mesmo assim, ainda tinha dificuldade de pagar as dívidas.
Dois anos se passaram e o salário de Sabrina começou a baixar. Lucas pediu um aumento de duzentos reais, mas não ajudou muito.
Depois de um mês, Sabrina parou de voltar para casa com café. Lucas conversou com Seu Virgílio sobre sua situação pois, talvez, ele pudesse ajudar.
Quando Lucas chegou em casa naquele dia, Sabrina estava muito triste. Disse que era porque o Seu Murilo iria perder a loja, pois uma loja de chocolates estava para ser montada no mesmo local, e talvez alguns funcionários iriam perder seu emprego. Ela explicou que a produção de café estava diminuindo muito. Seu Murilo estava perdendo as vendas, e teve que tomar uma decisão.
Três anos se passaram, a loja de café já havia sido demolida mas, felizmente, Sabrina estava trabalhando como caixa na mais nova loja de chocolates. Isso, graças a Seu Murilo que conversou com o chefe da nova loja, Seu Durval, sobre seus antigos funcionários, e o quanto eram eficientes.
Agora, Sabrina está recebendo todo mês muitos chocolates e achocolatados e está recebendo o dobro de seu salário antigo. Lucas avançou um nível em sua carreira e está como sub gerente da indústria de lápis de cor.
Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professora Angela Rocha (professora de Português)
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Esporte: Agressividade x União


Esporte: Agressividade x União

No esporte a pior coisa que não pode acontecer é a agressividade, mas que infelizmente acontece, e muito. Pois está tendo uma força excessiva nos treinos e uma brutalidade nos jogos. Um caso muito conhecido é o de Zidane, um ex jogador da França, que teve seu ato marcado após ter cabeceado um jogador da Itália, em um jogo de final da Copa do Mundo de 2006. Isso aconteceu porque um jogador fez uma provocação ofendendo a família de Zidane.
Muitos casos como esses acabam em sérios problemas e ferimentos graves, como aconteceu em um jogo em que um jogador quando foi dar um carrinho, quebrou o tornozelo do adversário. Outro exemplo foi na final da Copa do mundo de 2010, em que um jogador da Holanda deu um chute na barriga do jogador da Espanha, Xabi Alonso, ele não teve ferimentos graves mas isso é errado.
O que devemos fazer é demonstrar atos de bondade, reconhecendo seus erros e parabenizando o adversário.
Pois afinal o esporte em si é só isso. Paz, amor e união.
Não importa se somos de times diferentes, o que importa é que aquele momento não é de agressão.
Respeite o próximo, reconheça seus erros.
Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professora Flávia (professora de Educação Física)
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Espiadinha

Caros leitores,

Depois de tanto tempo estou de volta com mais uma Espiadinha. A primeira história é "Esporte: Agressividade x União", fiz ela em uma aula de Educação Física, a professora pediu para escrever um texto dizendo com é e como deve ser o comportamento de um jogadores.

 A segunda é "A loja de Café", fiz ela em uma prova de Português, que era pedido para escrever uma história contando uma situação que uma pessoa passasse e que ela pudesse se recuperar depois. Conta sobre um casal que trabalha em empresas diferentes, a mulher começa a passar por apertos no trabalho, o salário diminiu, e sua situação fica difícil.

A terceira é "O Bandido Guloso", fiz em uma aula de reforço de Português, que pedia que contasse uma história com humor. Conta sobre um homem que passa por uma situação não muito comum com os bandidos.

O quarto não é exatamente uma história é um trabalho que meu professor de História pediu para fazer sobre os escravos. Contando porque preferiram os Negros e não os Índios.

O quinto é "O todo Poderoso! ... Fracote!", fiz também em uma prova de Português, em que era pedido para dar continuidade a um diálogo entre um gato e e uma raposa. Contarei a vocês o início:


    O gato e a raposa iam por um caminho, conversando. Contaram muita lorota, muita prosa e, afinal de contas, falaram no cachorro, que era um inimigo de ambos. Aí, disse a raposa:
    - Qual o quê? Eu lá tenho medo de cachorro? Que nada! Pra me livrar dele, eu tenho mil expedientes.
    - Pois eu só tenho um - disse o gato.

O sexto e último é "Adeus", também fiz este em uma prova de Português, em que era pedido para fazer uma história sobre duas árvores. Eu fiz sobre uma árvore que vivia sozinha até que um beija-flor deixou cair uma sementinha, que logo nasceu uma mudinha, que virou amiga da árvore.

Em breve, mais Espiadinhas.
Ah, shhhh!!!!
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Marley & Eu

O livro Marley & Eu conta a vida de um cachorro que apronta todas e que come de tudo. John Grogan relata no livro sua vida ao lado do pior cão do mundo. Ele e sua esposa Jenny Grogan vivem uma aventura ao lado de Marley.
No livro antes do 1º capítulo tem o prefácio, que conta a seguinte história:
O cão perfeito
No verão de 1967, quando eu tinha dez anos de idade, meu pai cedeu aos meus insistentes pedidos e levou-me para comprar meu próprio cachorro. Fomos juntos na caminhonete da família até uma boa distância do centro urano dentro do Estado de Michigan numa fazenda dirigida por uma mulher bem roceira e sua mãe muito velha. A fazenda produzia apenas uma mercadoria - cachorros. Cachorros de todo tipo, tamanho, idade e temperamento imaginável. Eles possuíam apenas duas coisas em comum: todos tinham procedência totalmenteindistinta e desconhecida, e poderiam ser levados a qualquer hora para um novo lar. Estávamos mum nicho de cães.
- Pense bem, meu filho - disse papai. - Quem você levar hoje vai viver com você por muitos e muitos anos.
Rapidamente decidi que os cachorros mais velhos deveriam ficar com outras pessoas. imediatamente corri para a gaiola dos filhotes.
- Você vai escolher um que não seja tímido - meu pai caçoou. - Faça barulho nas grades e veja quais deles não se assustam.
Agarrei as barras da gaiola e bati com força. Cerca de uma dúzia de filhotes se assustaram e correram para o fundo, caindo uns por cima dos outros, embolando-se todos. Apenas um não se mexeu.
Ele era dourado com uma mancha branca no peito e avançou sobre a grade, latindo sem medo. Ele saltou e lambeu meus dedos avidamente através das barras de ferro. Foi amor à primeira vista.
Eu o trouxe para casa numa caixa de papelão e chamei-o de Shaun. Ele era o tipo de cachorro que marca todos os outros cachorros. Aprendeu sem esforço tudo que lhe desse permissão. Ele me atendia quando eu o chamava e ficava parado quando eu ordenava.
Poderíamos deixá-lo passear à noite, sabendo que retornaria depois do passeio. Nem sempre o deixávamos sozinho, mas poderia ficar em casa por horas sem companhia, confiantes de que não se machucaria nem mexeria em nada. Ele corria atrás de carros sem caçá-los, e andava ao meu lado sem coleira. Ele conseguia mergulhar até o fundo do nosso lago e emergir com pedras tão grandes na boca que às vezes ficavam presas em sua mandíbula. Ele amava andar de carro e ficava sentado quietinho no banco traseiro ao meu lado durante as viagens de família, feliz de passar horas olhando pela janela para tudo que havia do lado de fora. Talvez o melhor de tudo, eu o treinei para ele me puxar de bicicleta pela vizinhança, fazendo com que todos os meus amigos me invejassem. Ele nunca me levou para nenhum lugar perigoso.
Ele estava comigo quando quase fumei meu primeiro (e último) cigarro e quando beijei minha primeira namorada. Ele estava bem do meu lado no banco da frente quando saí escondido com o carro do meu irmão mais velho para dar minha primeira volta no quarteirão.
Shaun era espirituoso, porém controlado, amoroso e calmo. Ele era educado a ponto de se esconder atrás de um arbusto para fazer suas necessidades, deixando apenas a cabeça para fora. Graças a esse seu hábito salutar, nosso gramado era imaculado para inadvertidos pés descalços.
Nossos parentes vinham nos visitar nos fins de semana e voltavam para casa decididos a comprar um cachorro para eles, de tão impressionados que ficavam com Shaun - ou São Shaun, como comecei a chamá-lo. Esta era uma piada caseira, mas quase acreditávamos nela. Nascido sob a maldição da falta de linhagem, ele era um entre dezenas de milhares de cães indesejados da América. mas, por um golpe de sorte praticamente providencial, tornou-se querido. Ele entrou na minha vida e eu na dele - e como resultado, ele me deu a infância que todo garoto merece.
Nosso caso de amor durou quatorze anos, e quando ele morreu eu não era mais aquele menino que havia trazido para casa naquela tarde de verão. Eu era um homem crescido e formado, e que já trabalhava no meu primeiro emprego de verdade do outro lado do Estado. São Shaun ficou para trás quando me mudei. Aquele era o lugar dele. Meus pais, que nessa época já estavam aposentados, ligaram-me para me dar a notícia. Minha mãe, mais tarde, me diria:
- Em cinquenta anos de casamento, só vi seu pai chorar duas vezes. a primeira quando perdemos Mary Ann - minha irmã, natimorta - ; a segunda, quando São Shaun morreu.
São Shaun da minha infância. Ele era o cão perfeito. Pelo menos, é com sempre me lembrarei dele. Foi Shaun que estabeleceu o padrão pelo qual eu julgaria todos os outros cães que vieram depois dele.
Sinopse do livro
John e Jenny haviam acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa e nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse dom no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; só depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas preces não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma.
Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44 kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos, e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram - Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora.
Mas, acima de tudo, o coração de Marley era puro. Da mesma forma que ele recusava alegremente qualquer limite ao seu comportamento, seu amor e lealdade também eram ilimitados. Marley repartia o contentamento do casal em sua primeira gravidez e sua decepção quando sobreveio o aborto. Ele estava lá quando os bebês finalmente chegaram e quando os gritos de uma adolescente de dezessete anos cortaram a noite ao ser esfaqueada. Marley fechou uma praia pública e conseguiu arranjar um papel num filme de longa-metragem, sempre conquistando corações ao mesmo tempo em que bagunçava a vida de todo mundo. Por todo esse tempo, ele continuou firme, um modelo de devoção, mesmo quando sua família estava quase enlouquecendo. Eles aprenderam que o amor incondicional pode vir de várias maneiras.

O livro que teve o 1° lugar no The New York Times e o maior número de vendas no Brasil e no Mundo virou filme. John Grogan, interpretado por Owen Wilson e Jenny Grogan interpretada por Jennifer Aniston, vivem a vida de um jovem casal analisando a hipótese de aumentar a família. E aí chegou Marley... um Labrador adorável, mas também incontrolável, que é expulso da escola de treinamento para cães e, do dia para a noite, transforma a casa do casal numa área de desastre. Em meio ao pandemônio que Marley cria ao longo dos anos, ele acompanha a família nos pontos altos e baixos da vida - e eles acabam percebendo que "o pior cão do mundo" de algum modo traz à tona o que há de melhor neles humanos.

Leiam o livro e assistam o filme, eu recomendo!
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segunda-feira, novembro 01, 2010


Sinopse

Caros leitores,

Como gosto muito de ler, resolvi lhes contar a sinopse, o que eu achei de alguns livros. Peço também a colaboração de vocês, me mandem por e-mail nome de livros, com isso poderei fazer a sinopse dele, se eu ainda não tiver lido eu farei o máximo possivel para ler!
Agora eu estou lendo o livro Marley & Eu, a história é muito linda.
Enfim depois contarei a vocês sobre isso, direi também onde encontrar o livro e os melhores preços. Aguardem!
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domingo, outubro 17, 2010


Uma nova família


Marina

Uma nova família

            Era uma fria manhã de julho. A vida, de modo ruidoso e violento, ia tomando conta de ruas e avenidas. Aquela tinha sido uma longa noite. Sozinha, Marina olhava a criança a seu lado. No casebre de um cômodo, nada para comer. Isso reforçou sua decisão. Teria o dia todo para pensar mais um pouco, mas não via outra saída.
Cailanny
            Marina, agora com nove anos, vivia desde bebê em um orfanato no interior de São Paulo. Durante as frias noites de inverno tinha de dividir as cobertas com Daniel, de seis anos e Cailanny, de oito, seus irmãos. Os três eram Campinenses. Sua mãe os deixou no orfanato um por um, após seus primeiros meses de vida.
            Marina por ser a mais velha, tinha de tomar todas as decisões, e a decisão mais nova era a de aceitar os pais que vieram lhes conhecer no dia anterior, a assistente social deu para os pequenos dois dias para pensar sobre o assunto.
            Os três irmãos passaram as duas noites em claro, mas todos decidiram aceitar, afinal, o casal era muito simpático e amoroso.
            Na hora que eles chegaram os três pularam em seus braços, dizendo em conjunto:
            - Agora nós temos uma família!
Daniel
            Foram adotados. No caminho, antes de seguir para seu novo lar, foram para um Shopping Center fazer compras, e, na praça de alimentação se conheceram um pouco mais. O pai se chamava Iber Basillas e era goleiro de um time espanhol. A mãe, Zarah Barbonero, era jornalista de um jornal espanhol.
            Após o primeiro almoço em família, foram os cinco ao aeroporto, todos de malas cheias, para pegar um vôo para o mais novo lar das crianças em Móstoles, na Espanha.
Lá, Marina, que já havia sido alfabetizada, entrou na escola na 3ª série, Cailanny também já era alfabetizada e entrou na 2ª série já Daniel, entrou na Classe de Alfabetização.
            Após dez anos, Marina já estava com dezenove anos e estava fazendo faculdade de Direito, Cailanny por sua vez estava com dezoito e estava fazendo faculdade de Medicina, Daniel pretendia seguir o pai, não como goleiro, mas como jogador de futebol de seu time preferido, mas, primeiramente iria fazer um curso preparatório para depois virar um profissional.


Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Professora Angela Rocha (professora de Português)
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quinta-feira, outubro 14, 2010


Espiadinha

Caros leitores,

Estou de volta com mais uma espiadinha! A próxima história se chama "Uma nova família", fiz ela em uma aula de Português, em que era pedido para continuar o texto a partir do primeiro parágrafo, que já havia sido dado pelo livro. Conta sobre três irmãos que viviam em um orfanato até serem adotados por um casal espanhol. Leiam a seguir o primeiro parágrafo:

Era uma fria manhã de julho. A vida, de modo ruidoso e violento, ia tomando conta de ruas e avenidas. Aquela tinha sido uma longa noite. Sozinha, Marina olhava a criança a seu lado. No casebre de um cômodo, nada para comer. Isso reforçou sua decisão. Teria o dia todo para pensar mais um pouco, mas não via outra saída.

Ah, shhhhhh!!!!!!!!!
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terça-feira, outubro 12, 2010


Amélia e a competição


Trevör
 Amélia e a competição


Amélia, Eleonora, Benjamine, Francine, Louis, Marc e Remy Fontaine são todos os irmãos franceses que nasceram em Paris, mas moravam no interior de uma cidadezinha do país. Amélia e Eleonora são gêmeas e tem quinze anos, Benjamine tem treze, Francine e Louis também são gêmeos e tem onze anos, Marc tem nove anos e o caçula Remy tem sete anos.
Um ano após o nascimento de Remy a mãe deles, Simonette Fontaine, faleceu. O pai Thierry Fontaine era ausente na família, praticamente ele visitava seus filhos uma vez por ano.
Por conta disso, a responsabilidade da casa ficou para Amélia, e a dos irmãos em geral ficou para Eleonora.
Todos moravam em uma fazenda e cada um tinha seus próprios deveres e ‘uma própria vida’ que eram estes a seguir:

Amélia - Cuidar dos mantimentos, contas e da casa. Tinha um cavalo chamado Trevör e um Labrador chamado Peisti.
Eleonora – Cuidar da alimentação dos irmãos e arrumar os quartos. Tinha um Goldem Bross chamado Benji.
Banjamine – Alimentar os porcos e tirar leite das vacas. Tinha dois gatos, a fêmea se chamava Biausi e o macho Cerraut.
Francine – Cuidar do viveiro. Tinha uma Calopsita chamada Genri.
Louis – Cuidar do lago. Tem uma tartaruga chamada Torno.
Marc – Cuidar das plantas. Tinha um Beagle que se chamava Bege.
Remy – Cuidar do ‘Espaço Brincadeira’ que era como ele chamava a varanda, onde tinha seus brinquedos espalhados. Tinha um Poodle chamado Pegle.

Amélia, sempre treinava muito com Trevör, e tratava-o muito bem. Após três anos quando ela já estava com dezoito anos, ela foi chamada para uma competição, iria fazer hipismo. Amélia ficou muito feliz, pois finalmente reconheceram o potencial que ela e seu cavalo tinham, mas logo após de saber que essa competição mundial seria na Itália perdeu o ânimo. Não queria ficar longe de seus irmãos, eles precisavam dela.
Ao chegar a sua casa ela já foi logo dizendo:
- Meus picorruchos (era como ela os chamava) não quero ficar longe de vocês! – e os abraçou.
- O que houve Mélia (ela era chamada assim)? Por que está tão triste assim? – perguntou Eleonora.
- Ah Nora, eu estava cavalgando com o Travör quando homens com roupas sociais se aproximavam de mim, eu fui parando aos poucos com certo medo. Eles me elogiaram dizendo que eu cavalgava muito bem e que com certeza teria uma vaga na competição mundial de hipismo...
- Puxa, que ótimo Mélia! Mas por que você ficaria tão triste com isso?
- Calma Nora, me deixa terminar – disse Amélia sentando-se no balanço da varanda com seus irmãos em volta – Eu fiquei feliz sim, mas eles disseram que a competição seria na Itália, e eu não iria ficar longe de vocês.
Nesse momento todos abaixaram a cabeça e soltaram um ar de suspiro “puxa”. Mas com um grande amor no coração Remy a abraçou e disse:
- Não tem problema Mélinda, eu deixo você ir!
            Ela riu e perguntou a cada um se eles concordavam com Remy. Quando ela perguntou para Benjamine ele chorou e disse:
            - Eu não sei se vou agüentar ficar longe de você. Foi voce que me ensinou a cavalgar, a ordenhar as vacas e, principalmente, a jogar futebol, o que me ajudou muito, pois meu time agora está na final.
            Depois de um tempo todos concordaram, inclusiva Benjamine.
            Após um ano, Amélia era uma das melhores competidoras e já tinha um troféu e três medalhas. Quando a temporada de hipismo acabou ela pode voltar para casa e ficar com seus irmãos.
Autora: Esther Pellegrino
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Uma aventura e tanta

Prédio-mal-assombrado

Dar início e fim ao texto (trabalho de Português)

Uma aventura e tanta

         Ivan sempre observava o “prédio mal-assombrado”, ele era conhecido assim porque uma família de loucos foram os que construíram e abandonaram o prédio.
         Certo dia, Ivan chamou sua irmã, Lia, para ir ao prédio.
         Ivan disse que iriam entrar observar e tirar fotos de tudo e depois sairiam. Já estavam prontos, caminharam um pouco e entraram no prédio. Ouviram um barulho, a porta havia se fechado e não abria mais.
         Estavam encurralados.
         Ivan viu que só tinha uma saída:
         -Vamos tentar, Lia? Tem coragem?
         -Como, Ivan?
         -Vamos descer devagarzinho sem espantar os bichos.
         -Que jeito?
         Pegou a mão da menina, que estava tão fria quanto a dele. E trêmula. Ensaiaram passos na escada, bem devagar. Foram descendo, um a um, os degraus corroídos pelo tempo. Agora, tinham uma visão melhor do andar e, apesar das sombras que enchiam o térreo tenebroso, Ivan tomou coragem e tirou algumas fotos.
         Ficaram a tarde toda gritando e pedindo socorro até que, uma faxineira que limpava a janela do prédio da frente os ouviu e chamou os bombeiros.
Quando chegaram, tentaram abrir a porta, mas não conseguiram. Não havia janelas para pularem.
Os bombeiros mandaram as crianças se afastarem e quebraram a parede; enfim as crianças estavam sãs e salvas, nos braços dos pais, assustados e apavorados. Assim que demoliram o prédio, Lia baixou a cabeça e Ivan lhe consolou mostrando as fotos que tiraram e que semanas depois estavam no mural da prefeitura como uma lembrança do prédio de 80 anos.
 Autora: Esther Pellegrino
 
Créditos: Professora Angela Rocha (professora de Português)
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Carta de História

Escrevendo a carta

Carta para uma amiga (trabalho de História).


Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2010.

Ana Clara,

         Estou lhe enviando esta carta com o objetivo de conduzi-la a se aprofundar em um assunto muito interessante em que eu estive estudando nas minhas aulas de História, a África.
         Bem, vou te contar um pouco sobre ela. Muitos classificam a África como um lugar em que se tem seca, miséria, que os países que se situam nesse continente não são desenvolvidos, mas muito pelo contrário, eles são sim, tudo bem, existem lugares lá que se encontram algumas dessas características, mas não são todos, eles evoluíram bastante.
Como era um continente que tinha muitos escravos pensamos dessa maneira, mas ele mudou, e ninguém para e pensa em que, um país (podendo ter sido qualquer outro, de qualquer outro continente, por exemplo) desse lindo e maravilho continente do qual falamos foi escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2010. Isso trousse muitos benefícios, pois sua infra-estrutura aumentou. O esporte de lá passou a ser mais valorizado e com os turistas chegando o país ficou mais movimentado deixando assim a África mais conhecida.
         Enfim, depois eu te conto o resto pessoalmente.
Beijos de sua amiga,
Esther


Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Ana Clara Semeão (destinatário) e Professor Antônio César Falcão (professor de História)
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Raquel, a órfã

Esquerda: Raquel com 6 anos.
Direita: Raquel com 15 anos.
Raquel, a órfã.

            Raquel aos 11 meses de vida foi levada a um orfanato para ser adotada por uma família melhor, pois seus pais não tinham boas condições financeiras (não tinham emprego) e sua mãe não tinha leite, eles não tinham condições de cuidar dela.
            Ela nasceu no dia 17 de agosto de 1985 em Buenos Aires, Argentina.
            Dois anos se passaram no orfanato e ninguém a levava, com o tempo, Raquel foi adquirindo o gosto por Ciências e Matemática, mas, principalmente por Ciências.
            A pequena garota que, com o tempo se tornou uma grande e bela jovem, aos catorze anos de idade já não tinha as mesmas esperanças sobre sua festa de quinze anos. Até que no dia 17 de outubro de 1999, Raquel foi adotada.
            Uma família italiana, dona de uma pizzaria, veio passar as férias na Argentina. Sua nova família se chamava Pietro Pellegrino, seu pai, Laura Pellegrino, sua mãe, e, Paola Pellegrino, sua irmã e mais nova amiga de quinze anos.
            Após a adoção as esperanças de Raquel voltaram. No caminho para o hotel onde iriam fazer as malas para voltar para a Itália, ela já foi logo perguntando se teria uma festa de quinze anos, seus pais com toda certeza disseram sim e Paola a abraçou.
            Era agosto de 2000 e todos já estavam preparando a festa de Raquel, a mesma estava sendo distraída por sua irmã dos preparativos e presentes.
            Após uma semana secreta para a aniversariante, a surpresa acabou o grande dia chegou.
            Raquel estava deslumbrante, com um vestido branco e lilás. Após a dança, apresentação e tudo, Raquel foi abrir os presentes, pois só quem ainda não havia ido embora era alguns de seus parentes. Depois de abrir eles seu pai veio com um presente ENORME encima de um carrinho de mão, quando ela abriu, seus olhos brilharam, era um telescópio profissional, que era o que ela tanto queria.
            Um ano se passou. Dois. Três anos se passaram e Raquel já estava na faculdade, ela iria se formar para ser astrônoma. E assim se fez após oito anos estudando ela se formou.
            Raquel agora trabalha na NASA e tem sua própria família, Joseppi Barrichelos, seu marido, Antônio Barrichelos Pellegrino, seu ficho de três anos e Mariana Barrichelos Pellegrino sua filha de um ano.

Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Raquel Marques (pelo nome) e família Pellegrino (pelo sobrenome dos pais de Raquel)
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sábado, outubro 09, 2010


Toy, o presente dos meus sonhos

Labrador
Toy, o presente dos meus sonhos

         Desde pequena eu sonho em ganhar um cachorro, moro em uma cidade espaçosa onde a maioria das pessoas tem um, sempre quis ter um companheiro.
         Sou Leonora e tenho vinte e sete anos, moro em La Pobla de Segur, na Espanha.
         Antes, até um gato servia, mas quando descobri que tinha alergia a felinos descartei a opção.
         Tinha seis anos quando recebi meus cinco lindos peixes Palhaços. Os coitadinhos morreram em uma semana. Eu era inocente, tinha apenas seis aninhos e mal sabia que as suas refeições eram apenas uma vez por dia.
         Quando fiz nove anos comecei a descobrir minhas preferências por animais domésticos. Eu queria um cachorro, mas não um pequenininho, eu gosto é de cachorro grande, mas não é Poodle ou Cocker Spaniel, e sim um Labrador  branco amarelado, lindo!
         Quando fiz doze anos meu pai me perguntou o que eu queria ganhar de presente, eu respondi que queria um cachorro, mas ele disse que só me daria um quando eu completasse treze anos. Pois é, na semana seguinte era o meu aniversário e eu estava muito ansiosa.
         Três dias antes do meu aniversário meu pai teve uma longa conversa comigo sobre os cães, ele perguntou se eu preferia um filhote ou um adulto, e é claro que eu escolhi um filhote, logo após ele disse que eu limparia seus dejetos e daria banho, meus pais só comprariam ração, brinquedos para morder e o levaria ao veterinário.
         Um dia antes do meu aniversário, acordei meio que de repente com uns latidos, mas não era o latido grave dos cachorros da minha vizinha, eram sons agudos, de filhotes.
         Pulei da cama como se estivesse atrasada para algo, fui correndo para a sala, vi meus pais tentando esconder uma caixa enorme com cores florescentes muito “discretas”, tentei disfarçar, mas não contive minha emoção e um enorme sorriso se abriu em meu rosto, meus pais olharam um para o outro e sorriram também dizendo: “Feliz aniversário adiantado!”, acompanhado do presente barulhento. Quando abri senti uma coisa molhada passando por minhas bochechas, era o cachorro tão esperado da minha vida, era o cachorro dos meus sonhos.
         Eu o abracei tão fortemente que uma única palavra saiu de minha boca, Toy, esse era o nome do meu Labrador. Com Toy nos braços e a satisfação no coração, dei um abraço nos meus pais agradecendo.
          A tarde estava chegando, mas para mim o dia estava só começando, olhei para o lado e vi meu pai com a chave do carro na mão dizendo “Você não quer deixar seu cachorro morrer de fome, não?” Fomos ao mercado.
         Minha mãe ficou com o Toy no carro enquanto eu e meu pai fomos às ‘compras’, não sabia exatamente qual ração comprar, mas sei que a primeira coisa que peguei foi uma coleira dourada e uns ossos. Pegamos tudo o que precisávamos.
         No dia seguinte fui a um parque do meu condomínio com o Toy. Divertimos-nos muito.
         Durante minha vida toda, meu companheiro não me abandonou, tenho vinte e sete anos, já estou casada e ele ainda está do meu lado, bem velhinho, mas me acompanhando. Meu marido também adora cachorros e ele já está com uma ideia de comprar um Pastor Alemão e uma Collie.

Autora: Esther Pellegrino
Créditos: Larissa Medeiros (pelo nome do cachorro)
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sexta-feira, outubro 01, 2010


Espiadinha

Caros leitores,

Estou de volta com mais uma espiadinha.

A nossa nova história se chama "Amélia e a competição". Conta sobre uma menina francesa chamada Amélia que tem muitos irmãos. Seu dom de cavalgar com seu cavalo Trevör a faz ser chamada para participar de uma competição mundial de hipismo na Itália. 
E agora, será que ela vai deixar seus irmãos para participar da competição? Isso você só saberá lendo a história que será publicada brevemente.

Ah, shhhhh!!!!!!!!
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segunda-feira, setembro 27, 2010


Espiadinha

Caros leitores,

Sempre que meus textos estiverem sendo revisados, contarei um pouco a vocês, só para ficarem com um gostinho na boca.

O primeiro texto chama-se "Toy, o presente dos meus sonhos". Conta a história de Leonora, que sempre quis ter um animal doméstico; ela já teve peixes, pensava em ter gatos (mas tinha alergia), mas acabou mesmo tomando preferência por cachorros. Bem, não vou contar tudo. Depois vocês poderão ler a história completa.

O segundo, "Raquel, a órfã". Fala sobre Raquel que, aos 11 meses de vida fora levada a um orfanato; lá passou 14 anos de sua vida, até ser adotada por uma família italiana e poder alcançar duas coisas que já estava perdendo as esperanças, a primeira era uma família, e a segunda vocês só saberão lendo a história.

O terceiro é uma "Carta" que tive de fazer em uma das minhas aulas de História. Eu a envio para uma de minhas amigas, a Ana Clara, e conto a ela como é interessante se aprofundar num assunto no qual estive estudando com minha turma, a África.

O quarto texto chama-se "Uma aventura e tanta". Minha professora de Português mandou para nós uma folha em que ela pedia para dar início e fim a uma história. Contarei a vocês apenas o meio. É assim:
       Estavam encurralados.
         Ivan viu que só tinha uma saída:
         -Vamos tentar, Lia? Tem coragem?
         -Como, Ivan?
         -Vamos descer devagarzinho sem espantar os bichos.
         -Que jeito?
         Pegou a mão da menina, que estava tão fria quanto à dele. E trêmula. Ensaiaram passos na escada, bem devagar. Foram descendo, um a um, os degraus corroídos pelo tempo. Agora, tinham uma visão melhor do andar e, apesar das sombras que enchiam o térreo...

Em breve, mais Espiadinhas.
Ah, shhhh!!!!
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